que tinha o incensário de ouro, e a arca da aliança, toda coberta de ouro em redor, na qual estava um vaso de ouro, que continha o maná, a vara de Arão, que floresceu, e as tábuas da aliança;
dando o Espírito Santo a entender com isso, que o caminho do santuário não estava ainda manifestado, enquanto o primeiro tabernáculo ainda estava em pé,
que é uma parábola para o tempo presente, no qual se ofereciam tanto dons como sacrifícios que, no tocante à consciência, não podiam aperfeiçoar aquele que presta o culto;
Mas Cristo, tendo vindo como sumo sacerdote dos bens vindouros, por meio de um maior e mais perfeito tabernáculo (não feito por mãos, isto é, não desta criação),
quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo sem mácula a Deus, purificará das obras mortas a vossa consciência, para servirdes ao Deus vivo?
E por isso ele é o Mediador da nova aliança, para que, mediante a morte, para remissão das transgressões sob a primeira aliança, os que são chamados possam receber a promessa da herança eterna.
porque, havendo Moisés falado a todo o povo todos os mandamentos segundo a lei, tomou o sangue dos novilhos e dos bodes, com água, lã purpúrea e hissopo, e aspergiu tanto o próprio livro como todo o povo,
Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que estão no céu fossem purificadas com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios superiores a estes.
doutra forma, seria necessário que ele padecesse muitas vezes desde a fundação do mundo; agora, porém, na consumação dos séculos, uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo.